Covarde, covarde,
Afirmo sem dó
Que vives debalde
E assim desde o pó.

Fugir na batalha —
O instinto é que faz;
Mas tu, ó canalha,
Tu foges na paz.

Quem é teu amigo
Só sente vergonha
De ter conhecido
Tamanho pamonha.

Somente uma vez,
Ó vil cidadão,
Não sejas freguês
E cerra a tua mão.