Mas hoje não tem
Nem verso, nem prosa;
Só manjericão
Batendo na porta.

A letra morreu,
No pôde crescer;
O charme do vivo
Convida a viver.

Os óculos vamos
Deixá-los de lado;
Ninguém pois precisa
Ser douto e manjado.

As folhas dos livros
Acendem as chamas;
Faremos banquete
Pra quem não reclama.