Aspiram centelhas,
Expiram asneiras;
Assim segue o barco
No rio da mesmice.

Os discos se encheram
Na nuvem de lixo
Que paira e ameaça,
Que o sol escondeu.

A massa incendiada
Com o fogo do tédio
Estátuas levanta
Ao deus do comum.

A lama é o seu lar,
A inércia é seu cibo;
Chafurdam com dom
Na imunda consciência.