O ar que eu respiro
Não tem oxigênio;
Só tem é fuligem
De uma era esquecida.

Tentei usar máscaras
E filtros potentes;
Porém nada adianta:
O podre eu respiro.

A mente atrofia,
Sedenta se encontra;
O pânico cresce,
O fim está perto.

Aquilo que eu sinto
Sintoma é da época,
Do tempo presente,
E o nome é sufoco.