Escadas abaixo,
Morrebas acima;
Suor pela face,
Puxadas na crina.

Quem é que me impele
A tanta corrida
Por tantas quebradas,
Por tanta subida?

Porque eu, na verdade,
Só quero parar —
A mais nenhum metro,
E ao chão desabar.

Olhar para trás,
Deter o algoz
É tudo que eu quero —
Mas falta-me a voz.