A cabeça atormentada
Pensa muito e não faz nada.
Leva o vento embora o sangue
E eu me atolo nesse mangue.

Diminui a inteligência,
Quase fico sem paciência.
Eu tento pensar um pouco,
E concluo que sou louco.

O raciocínio não vai,
Nada do que eu quero sai.
Difícil continuar,
Mas não tem como pausar.

Chega dessa insensatez.
Quem sabe amanhã, talvez.
Hoje é melhor desistir.
Acho que vou é dormir.