O vírus do mal
Pegou-me de volta;
Agarra-me forte,
Chacoalho e não solta.

Quem dera ser forte,
Imune, supremo,
Maior do que o ser
Que odeio e que temo.

Mas, não, eu cá fraco
Recebo incolor
Os golpes certeiros
Do vil invasor.

Aguardo, senhor,
Um novo intervalo
De ares fresquinhos —
Sou vosso vassalo.