A Mão da Natureza
O amparo do sol
Num dia de inverno
De braços abertos
Recebo feliz.
O toque da chuva
Que cai nos cabelos
É bênção dos céus,
Bem-vinda e querida.
A grama dos dedos
É amiga jurada,
De tempos antigos
Deixados pra trás.
O fresco do mato
Invade os pulmões,
E na hora eu me rendo
Ao sopro divino.