Martelo na mão,
Martelo no pé;
Quem sabe da dor,
Me diz como é.

Recebe a cabeça
O sólido chão;
O sangue já avisa:
A lágrima é em vão.

A escada se vinga
De quem nela cai;
E leve pra longe
Daqui o seu “ai”.

Laranja jogaram,
Você escorregou;
Pois fique feliz —
Não é nem cocô.