Um mundo de estátuas,
De caras, de dores,
Preenchem a vista,
Expressam fervores.

Sem data, sem título,
Anônimos rostos;
Humanos variados
Pra todos os gostos.

Ninguém resistiu
Ao rápido ataque;
Piscaram os olhos,
Sentiram o baque.

Não tem mais amor,
Não tem mais segredo;
Estão condenados
A eterno degredo.