O menino é tão pequeno,
A barata é tão gigante;
Como pode o pobrezinho
Lutar contra um elefante!

Ela foge sorrateira,
Nas cortinas se escondeu;
Depois foi no guarda-roupa
Que ela então apareceu!

Ele tenta arremessar
Chineladas à distância;
Porém com asas ela voa —
Mas que nojo, mas que ânsia!

Vem o alívio, a calmaria:
Que outra perna agora trema.
Pela porta ela fugiu:
“Não é mais o meu problema!”