Se tudo tem fim,
Também tem o tédio
Da vida sem gosto,
Que não tem remédio.

Embora o futuro
Me veja de perto,
Me segue o passado
De braços abertos.

Olhar para frente,
Do muro desviar;
Ou a mesma de sempre
Canção assobiar.

O T deste tédio
Ainda há de cair;
Será minha chance
De tudo destruir.