O mais velho entre todos os macacos
Na maior árvore que havia ali
E do alto da experiência que possuía
Ao bando disse então:

“Vamos todos morrer! Eu nunca vi
Nada nem parecido com esta ilha!
Não temos nem sequer a menor chance
De a casa ver de novo!

Não podemos beber desta água horrível
Que circunda o pedaço de terrinha
Flutuante em que agora nós estamos,
Pois é demais salgada!

Comida nós teremos para um dia,
Mas quanto tempo a esmo ficaremos
Até que o vento sopre-nos de volta
À cara terra pátria?