Que os ventos apaguem,
Não sobre mais nada;
Que encha de areia,
Daquela bem fina.

Que os poucos conselhos
Que ousado lhes deste
Se percam no tempo,
No espaço e na dor.

Que fujam, que saiam,
Perderam a chance;
Que sumam seus rastros
Indignos e fracos.

Que a chuva em torrente
Transforme num mar;
Aquilo que havia
Já não mais será.