Morrer eu pretendo,
Teclado na mão.
Café na caneca,
Janela fechada.

Melhor arma eu tenho:
Comando na linha.
Se basta-me agora,
Também no futuro.

Os dedos flutuam
E símbolos disparam:
O branco no preto
Na tela desenha.

Assim até o fim
Veloz eu digito;
Programas escrevo
Com arte e com técnica.