Reproduzem-se em ritmo acelerado,
Pois a vida têm curta e miserável.
A superfície já cobriram toda
E o dedo podre apontam às estrelas!

São imundos, nojentos, asquerosos.
De seu corpo liberam excreções
Dos mais variados tipos, sem parar.
Os outros animais o mesmo fazem.

São suficientemente inteligentes
Para máquinas criar e computar,
Mas não para entender que o enganar
É contraprodutivo, é intolerável.

A decisão maldita quando tomam
De fazer o que sabem ser errado,
É por motivo simples: há a certeza
De que se um não fizer, o outro fará.