Os sintomas são vistos como doença:
Os clamores por vida independente
(Já que o estado nos deixa abandonados)
Com violência suprimem sem pensar.

A barbárie nos cerca e nos assusta;
No futuro a confiança vai minguando;
Nem os filhos queremos mais os ter:
Tal é o medo que temos do amanhã.

Se uma vez expandir era normal,
Preservar nos momentos atuais
É vitória suprema incontestável:
Nossas forças, porém, nem isso podem.

Aguardamos pacientes o momento
Em que o fundo do poço atingiremos:
Aos futuros e caros descendentes
A missão ficará: reconstruir.